Entretanto, o escritor argumentou que o personagem de Johansson era na verdade uma "homenagem" à sua beleza. "Era para ser o maior elogio. Ela é um arquétipo de beleza da nossa era, muito humana com um toque de fragilidade. Ela é uma atriz maravilhosa e icônica. Eu esperava que ela iria me mandar flores porque este livro, de certa forma, é uma declaração de amor. Se eu soubesse que ela iria reagir dessa maneira, eu teria escolhido outra atriz”, disse.
Entretanto, o advogado de Scarlett disse a corte que o romance a colocou como um "objeto sexual" e que os seus casos amorosos detalhados no livro nunca aconteceram.
A estrela, que está grávida de seu primeiro filho e noiva do jornalista francês Romain Dauriac, solicitou um pedido para que o romance não pudesse ser adaptado ou traduzido, mas o pedido foi descartado pela corte.
Ela também pediu aproximadamente R$ 150 mil em danos morais, mas o juiz determinou que ela recebesse apenas R$ 7,5 mil.
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